A história começa no início da década de 30, logo após o "Crack" da Bolsa de Valores de Nova Yorque, que destruiu fortunas e importantes personalidades. Uma vítima desse acontecimento foi o pai de Dora, interpretada por Cristiane Torloni. O homem se suicida e Dora acompanhada de suas irmãs e sua mãe resolvem vir para o Rio de Janeiro. Em meio a tantos problemas, na praça Onze localizava-se a Sociedade Recreativa Kananga do Japão, local preferido pelos Boêmios e sambistas da região.
Foi lá que se desenrolou a bela história de amor da novela. Raul Gazolla fez Alex, o adorável malandro que se apaixona perdidamente por Dora. Lá, ao lado de Alex, Dora recebeu o título de Rainha da Kananga, depois de ganhar um concurso de dança no local. Giusepe Oristâneo interpretava Danilo, o outro vértice desse triângulo amoroso, que por sua vez era um bom moço, de família afortunada. Para ter seguridade financeira, Dora casa-se com Danilo e Alex, por vingança a Dora, casa-se com Elizete, interpretada por Elaine Corrêa. Mas os matrimônios não foram motivos suficientes para que Alex e Dora deixassem de se amar. Os dois forjam, ao longo da história, as mais variadas maneiras de se ver.
Letícia Vianna, interpretada por Tônia Carrero e mãe de Danilo, transforma o até então quadrilátero em um verdadeiro pentágono amoroso, quando revela a sua paixão por Alex, que, por interesse, alimenta esse amor.
Depois de seus encontros secretos serem descobertos por Noronha, personagem de Claudio Marzo, Dora o mata o tiros.
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